A montagem tem como protagonista o premiado ator paulista Zécarlos Machado que fez a novela “Páginas da Vida” da Rede Globo (“Nestor” – marido da Renata Sorrah), e que recebeu em 1995 o prêmio de teatro APCA (SP) pela atuação em “Corpo a Corpo”, também de Vianninha. Além de Zécarlos o elenco conta com mais 7 atores do cenário teatral carioca.
O texto, considerado a obra prima de Vianninha, há 28 anos não tem uma montagem profissional, pelo menos no Rio, desde sua marcante estréia em 1979 com Raul Cortez e Ary Fontoura. Mais conhecido por sua concepção do seriado “A Grande Família” da Rede Globo, em sua primeira edição nos anos 70, Vianninha é considerado pelos críticos como um dos grandes dramaturgos brasileiros do século XX.
Por meio do conflito central da relação pai e filho – tema universal e atemporal - a história mostra, nos anos '70, o funcionário público de meia idade Manguary Pistolão em confronto com as idéias e caminhos de seu filho, ao mesmo tempo em que mergulha nas lembranças de sua própria juventude e dos conflitos com seu pai, nos remetendo aos anos '30 e '40 com músicas e referências à Era Vargas. Utilizando planos da memória traça um paralelo de três gerações: o avô, o pai e o filho, mostrando sempre situações de luta do indivíduo para impor-se diante de todo tipo de autoritarismo, até um final emocionante.
O texto, considerado a obra prima de Vianninha, há 28 anos não tem uma montagem profissional, pelo menos no Rio, desde sua marcante estréia em 1979 com Raul Cortez e Ary Fontoura. Mais conhecido por sua concepção do seriado “A Grande Família” da Rede Globo, em sua primeira edição nos anos 70, Vianninha é considerado pelos críticos como um dos grandes dramaturgos brasileiros do século XX.
Por meio do conflito central da relação pai e filho – tema universal e atemporal - a história mostra, nos anos '70, o funcionário público de meia idade Manguary Pistolão em confronto com as idéias e caminhos de seu filho, ao mesmo tempo em que mergulha nas lembranças de sua própria juventude e dos conflitos com seu pai, nos remetendo aos anos '30 e '40 com músicas e referências à Era Vargas. Utilizando planos da memória traça um paralelo de três gerações: o avô, o pai e o filho, mostrando sempre situações de luta do indivíduo para impor-se diante de todo tipo de autoritarismo, até um final emocionante.
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